Todos os dias eram iguais.
Resolveu fazer um diferente.
Vestiu-se de palhaço.
Mas ninguém achou graça.
Aí ele voltou a ser,
de novo, o mesmo homem de sempre:
um anônimo qualquer,
perdido na multidão.
Moral da história: Ser anônimo é mais digno do que ser palhaço. O que dói mesmo é a indiferença.
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